Midia ótica
O disco compacto digital (Digital Compact Disc) o CD, que é muito comum em aparelhos de som e computadores, foi inventado no final dos anos 60 por James T. Russell. Russel visionou um sistema que poderia gravar e tocar sons sem o contato físico entre o disco e o player, e ele percebeu que o melhor jeito de se fazer isso era usando luz. Russell teve alguns anos de trabalho, e finalmente teve sucesso em inventar o primeiro sistema de gravar e tocar de digital-para-ótico (patenteado em 1970). Ele conseguiu gravar em uma placa de plástico sensível a luz que eram sensíveis a pequenos “bits” de claridade e escuridão, cada um com um micro diâmetro, um laser lia os dados binários, e o computador converteu em dados para serem lidos.
Russel era um viciado em música. Como todos de sua época, usavam disco de vinil, e reclamavam da falta de qualidade de som e queriam algo com melhor tecnologia. Em seus experimentos para melhorar o som ele usou como agulha um espinho de um cacto. Sozinho em sua casa em um sábado a tarde, Russell começou a esboçar um novo sistema de gravar música, e teve uma inspiração revolucionária.
Russel visionou um sistema que poderia gravar e tocar sons sem o contato físico entre o disco e o player, e ele percebeu que o melhor jeito de se fazer isso era usando luz. Russell já tinha familiaridade com dispositivos de gravar dados em cartões perfurados e fitas magnéticas. Ele percebeu que se representasse os números binários 0 e 1 com claro e escuro, o aparelho poderia tocar sons, ou então qualquer informação