midia x religião
O jornalismo de qualidade
Os jornais tem como atividade principal prestar serviço de interesse do público. Apesar de praticar auto-censura em detrimento de manter os interesses econômicos dos respectivos anunciantes, os profissional do jornalismo tem o dever e obrigação de proporcionar aos cidadãos informações indispensáveis ao exercício da cidadania. Dessa maneira ao relatar os excessos cometidos por instituições públicas, privadas, empresariais, partidárias, religiosas entre outras estão somente e apenas exercendo suas prerrogativas profissionais.
O comunicador jornalista possui a reponsabilidade da correta apuração e do compromisso com a verdade do que se narra ou disserta. São bastante recorrentes, dentro de sua rotina, conflitos éticos que podem afetar todo o processo de produção do conteúdo informativo. Existem constantes discussões sobre a objetividade e sobre a imparcialidade jornalística e dela pode-se notar uma busca constante por essa objetividade na rotina do trabalho.
Dentro do que se pode considerar como um discurso jornalístico de qualidade deve abranger o máximo possível de pontos de vista colocados sobre o assunto. As subjetividades ficam por conta dos relatos da notícia descritos pelos envolvidos e, quanto mais relatos diferentes (mais possibilidades), maior a chance deste jornalismo possuir uma qualidade maior.
O jornalismo que esta apto e dar voz a pessoas antes ocultas, que evidencia as mais possíveis e variadas facetas de um mesmo ocorrido e que é capaz de estimular pensamentos críticos nas pessoas pode ser classificado com jornalismo de qualidade.
Jornalismo midiático religioso
No cenário midiático, composto por jornais impressos, revistas, rádios, televisões e recentemente a internet é possível encontrar uma variedade enorme de abordagens e usos do jornalismo, de qualidade ou não. Dentro desse meio existe o crescente uso das mídias para promover doutrinas religiosas.
Ao longo