Microprocessador e microcontrolador
O método de resposta em frequência pode ser menos intuitivo do que outros métodos que você estudou anteriormente. Entretanto, ele possui certas vantagens, especialmente em situações da vida real como, por exemplo, na modelagem de funções de transferência a partir de dados físicos.
A resposta em frequência é uma representação da resposta do sistema a entradas senoidais a frequências variantes. A saída de um sistema linear a uma entrada senoidal é uma senoide com a mesma frequência, mas com magnitude e fase diferentes. A resposta em frequência é definida como as diferenças de magnitude e fase entre as senoides de entrada e saída. Neste tutorial, veremos como podemos usar a resposta em frequência em malha aberta de um sistema para prever o seu comportamento em malha fechada.
Para mapear a resposta em frequência, criamos um vetor de frequências (variando de 0 ou DC, a infinito) e calculamos o valor da função de transferência da planta nessas frequências. Se G (s) é a função de transferência em malha aberta de um sistema e w é o vetor de frequências, então traçamos G (j.w) versus w. Uma vez que G (j.w) é um número complexo, podemos plotar tanto sua magnitude quanto sua fase (no diagrama de Bode). ou sua posição no plano complexo (diagrama de Nyquist).
Diagramas de Bode
Como observado acima, um diagrama de Bode é a representação da magnitude e fase de G (j.w) (onde o vetor de frequências w contém somente frequências positivas).
Abordagem gráfica com LabVIEW
Para ver o diagrama de Bode de uma função de transferência, você pode usar o VI CD Bode, localizado na sessão Frequency Response, da paleta Control Design. Veja a figura 1.
Figura 1: Criando um diagrama de Bode.
Abordagem com LabVIEW MathScript
Alternativamente, você pode usar o código de arquivo m a seguir na janela MathScript (Tools » MathScript Window):
num = 50; den = [1 9 30 40]; sys = tf(num,den); bode(sys) Resultado
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