Microeconomia e Macroeconomia
Fisiocratas: Para os Fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração.
Adam Smith, ele acreditava que se deixasse atuar a livre concorrência, uma “mão invisível” levaria a sociedade à perfeição. Outras de suas ideias são a livre iniciativa (laissez-faire), a teoria do valor-trabalho e o Estado como proteção da sociedade.
O Autor da Teoria das Vantagens comparativas foi David Ricardo. Quando a terra de menor qualidade é utilizada no cultivo, surge imediatamente a renda sobre aquela de primeira qualidade, ou seja, a renda da terra é determinada pela produtividade das terras mais pobres.
Segundo pensamento Keynesiano, um dos principais fatores responsáveis pelo volume de emprego é explicado pelo nível de produção nacional de uma economia, que por sua vez, é determinado pela demanda agregada ou efetiva. Ou seja, sua teoria inverte o sentido da lei de Say (a oferta cria sua própria procura).
Monetaristas: Privilegiam o controle d amoeda e um baixo grau de intervenção do Estado.
Fiscalistas: Em geral, recomendam o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Pós-Keynesianos: Enfatizam o papel da especulação financeira e, como Keynes, defendem um papel ativo do estado na condução da atividade econômica.
Marxistas: O marxismo desenvolve uma teoria do valor-trabalho, e consegue analisar muitos aspectos da economia com seu referencial teórico.
Institucionalistas: Rejeitam o pressuposto neoclássico de que o comportamento humano, na esfera econômica, seja racionalmente dirigido e resulte do calculo de ganhos e perdas marginais. Consideram que as decisões econômicas das pessoas refletem muito mais as influencias das instituições dominantes do desenvolvimento tecnológico.