Michel Foucault

541 palavras 3 páginas
Universidade de Pernambuco – UPE
Campus Mata Sul – Palmares
Disciplina: Filosofia II
Professora: Lwdmila Constant Pacheco
Curso: Serviço Social
Aluna: Josicleide Costa

O livro “As palavras e as coisas uma arqueologia das ciências humanas”, do autor francês, Michel Foucault, (1926-1984), é polêmico do começo ao fim. O autor trata por palavras o que se diz e por coisas o que se faz. Sempre achei as obras do autor muito complicadas e difíceis de entender, mas enfim, vamos lá!
No livro, Foucault, sugere pensar no nascimento das ciências humanas a partir da morte do homem, e os tratar como objeto de estudo da modernidade. Para ele a história do homem está dividida em três períodos: O Renascimento, a Modernidade e a Época Clássica. Períodos estes, que para ele se organizou o conhecimento sobre os homens. No Renascimento, existem quatro virtudes que definem o homem. A simpatia, a conveniência e Aemulatio, ou seja, a lei do lugar, o homem representa um ponto privilegiado de analogia, por onde passam as relações sem alterar nem inverter. É na Época Clássica que se trata das três empiricidades: A vida, o trabalho e a linguagem. É a partir dessas analogias que as ciências humanas se dirige aos homens. É na Modernidade que as ciências humanas têm seus conhecimentos recobertos e se mantem com uma relação com a ciência da vida, mais conhecida como biologia.
Entendemos que o homem estava fora do campo do saber e que foi através das ciências humanas que o homem se inseriu neste campo. O autor constrói “As palavras e as coisas” apontando na direção do reconhecimento do homem não como fundamento único do saber, mas, o reconhece como fruto de uma forma rflexiva do pensamento moderno cujo existem vários limites. Ou seja, existem vários pensamentos que os homens não conseguem organizá-los. Para Foucault as ciências humanas, faz e refaz a positividade dos indivíduos, e também fala que a psicanálise e a etnologia são estabelecidas uma em face da outra, numa

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