Michael jackson = o mito
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
PROGRAMA DE MESTRADO EM COMUNICAÇÃO
MÁSCARAS: ETMOLOGIAS ICONOGRÁFICAS NA REPRESENTAÇÃO IMAGÉTICA DE MICHAEL JACKSON
Qualificação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Paulista – UNIP, como requisito parcial para obtenção de título de mestre em Comunicação, sob a orientação do Prof. Dr Eduardo Peñuela Cañizal.
Marcia Escudero
São Paulo
2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 03
CAPITULO I - O surgimento do mito – BEM 08
1. ABC 08 2. Bad 10 3. Dangerous 16
CAPITULO III - O Mito e a repercussão de sua morte – This is it 18
CONCLUSÃO 29
ANEXOS 30
BIBLIOGRAFIA 37
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa adveio da proposta em identificar como alguém como Michael Joseph Jackson, menino simples nascido em Gary, LA, em 29 de agosto de 1958, com aspirações simples, que passou por todos os tipos de expiações para chegar onde estava quando morreu. Seja da família ou da mídia, MICHAEL JACKSON foi tudo: mini-astro, representante da música, gênio, rei, astro, doente, vítima de abuso, aliciador de menores, louco, dependente de analgésicos, isto citando apenas alguns nomes que a imprensa divulga até hoje.
E até agora, 02 (dois) anos após sua morte, MICHAEL JACKSON continua presente na mídia da mesma forma, sua vida (e agora sua morte), não deixa de ser relatada e divulgada, em forma de livros, biografias, filmes, músicas, homenagens, sobre ele próprio, ou na forma de aparições da família, parceiros ou qualquer pessoa que esteve presente ou foi afetado por este ser humano incomum, que se utiliza da mídia para aparecer, usurpar de uma fama que não é sua.
MICHAEL JACKSON foi afetado pelo interesse comum desde os primórdios de sua infância, e essa transformação em mito que ele sofreu continua. Ele passou de vítima para réu e posteriormente a vítima, neste trabalho será