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A civilização Maia
Os mais conheciam a escrita e dominavam a técnica dos hieróglifos, e por meio desses registraram seus inventos e suas histórias, dos tempos de guerra, das alianças com outros povos, dos casamentos, nascimentos e mortes. O fim do império maia, acredita-se, ter-se dado após uma grande epidemia por volta do século IX que se disseminou e forçou os moradores a abandonar as cidades, outra teoria levada em consideração é de que possa ter ocorrido uma grande revolta dos escravos contra os nobres e sacerdotes, todavia, a cultura maia foi transmitida aos toltecas.
Conhecedores de variadas ciências como aritmética, astronomia e astrologia, os povos maias e toltecas mensuravam o tempo regidos por um calendário solar, que organizava a vida cotidiana, pelo qual se definiam as estações do ano, as festas rituais e o culto aos deuses. O calendário marcava épocas de semeadura, do cultivo, da colheita e da comercialização dos grãos, não só isso, como também os tempos de guerrear e culto aos deuses.
A superstição acompanha toda a civilização indígena, por meio de rezas, conjuros e orações, os povos acreditavam obter algum tipo de êxito em todas suas atividades. Os deuses eram senhores e reguladores do tempo: Tláloc, o deus da chuva, abençoava a superfície da terra, Xipe Totec verdejava os campos; e Xilonen fazia florescer o milho.
O primeiro mês do calendário sagrado era o que corresponde ao nosso mês de março, época em que preparavam a terra para receber as primeiras chuvas. Na primeira comemoração do ano, homenageavam o deus Tlaloques e lhe pediam um ano fértil. N mês de setembro (ochpaniztli), comemoravam a festa da colheita do milho, feijão, abóbora, chile, cacau, tomate e baunilha.
Os astecas
Não se sabe ao certo de onde vieram os primeiros astecas, provavelmente eram povos nômades e migraram de sua terra de origem devido à escassez de alimentos. De acordo com a mitologia