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Segundo, Leão e cols. (2006), como a escola está fundamentada na hegemonia, a questão da aceitação e pratica da diversidade fica comprometida, gerando o preconceito devido à dificuldade que as pessoas têm em aceitar as diferenças dos outros, redundando num sentimento de intolerância.
á para Kuester (2000), um dos fatores mais importantes para o sucesso da inclusão de um portador de necessidades educacionais especiais é a interação deste como o professor. Esta afirmação nos leva a refletir na seguinte suposição: estará o nosso professor (a) do ensino regular público, professor este que muitas vezes chegar até em media quarenta alunos por turma, preparado e com disposição para assistir este tipo de aluno?
Partindo desta breve reflexão e da seguinte afirmação de Carmo (2000): "a inclusão é um assunto que deve ser refletida e investigada com muita precisão, já que a sociedade pode estar criando uma nova modalidade: a de excluídos dentro da inclusão.", podemos concluir nossa reflexão da seguinte maneira: para que haja o processo de ensino-aprendizagem nos alunos portadores de necessidades educacionais especiais, o professor terá que se capacitar para atender a proposta desta nova face da educação brasileira, ele terá que tentar conciliar as teorias sobre o assunto com sua pratica e a realidade da sala de aula. Pois, só assim, a inclusão do aluno portador de necessidades educacionais especiais será bem sucedida e gerando bons resultados no futuro.
Sendo assim, a inclusão deste tipo de aluno requer novas posturas tanto aos professores quanto ao sistema educacional brasileiro levando em consideração que todos nós estaremos ganhando. Lembrando também, que este processo de aprendizagem requer a reciprocidade das experiências entre o aluno com necessidades educacionais especiais, o professor e os demais alunos. Um processo de aprendizagem onde todos participam, a aquisição do conhecimento ocorrerá com mais facilidade.
"É natural que os professores