meus metres
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Meus Mestres.
Lembro-me que quando criança tinha a liberdade de brincar na rua, podíamos sonhar ser o que quiséssemos, muitas brincadeiras divertidas. Juntávamos eu, meus irmãos e nossos amiguinhos e nos divertíamos até escurecer.
Minha Mãe, para mim, era como uma heroína (mulher guerreira), separada do marido, com quatro filhos, todos pequenos, lutava para vencer as batalhas do dia-a-dia.
Quando comecei a ir para a escola tinha os meus medos, um lugar diferente cheio de normas e regras, pessoas diferentes, crianças que nunca tinha visto, mas como criança logo fiz amizade.
Minha professora, para mim, era a mulher mais inteligente da face da terra, pois desvendava o mistério de todas aquelas letrinhas que tanto eu tinha curiosidade em saber.
Comecei a aprender as vogais, fazia desenhos com lápis e depois pintava com giz colorido. Sentávamos em carteiras enfileiradas e de vez enquando cutucava um amiguinho para emprestar uma borracha.
Ela, com toda sua paciência, me ensinava a escrever o meu nome ainda em letra de forma, saia um garrancho e Ela sempre me dizia “nossa que lindo”.
Acho que Ela sempre queria me encorajar mais, e eu queria sempre aprender mais e mais para agradar e ganhar o seu amor, sua admiração.
Adorava a chegada do recreio, hora em que Dona Benta, merendeira tão amorosa, nos dava comidas tão gostosas que nunca vou esquecer.
Brincávamos entre os amiguinhos e às vezes os