Meu Av E Suas Hist Rias Da Ilha
Enquanto eu me arrumava para ir a praia com duas de minhas amigas, Giulia e Renata, meu celular vibrou anunciando uma nova mensagem. Parei de circular o liquido branco do protetor solar em meu rosto, sequei as mãos e destravei o celular. “Vô” alertava meu celular. Revirando os olhos cliquei em seu nome, após ler o convite que meu avô estava me fazendo de passar o dia seguinte em sua casa junto a meu irmão mais velho, respondi concordando. Quando cheguei a praia do Pântano do Sul com minhas amigas, caminhamos pela areia fina até passarmos por um grupo de gaivotas que voaram em direção ao mar assim que nos aproximamos. A brisa do mar batendo em nossas faces era aconchegante e nos trazia uma paz que só o sol da manhã e o céu azul das praias de Florianópolis poderiam nos proporcionar. Depois de algumas horas conversando, tomando sol, nadando e ouvindo música decidimos ir almoçar em um dos restaurantes da praia. Indo em direção ao estabelecimento escolhido, passamos por um grupo de pescadores que separavam algumas caixas de peixes e nos comprimentaram com um “bom dia”. Nosso pedido no restaurante foi algo bem tipico, arroz, feijão, tainha, camarão à milanesa e batatas fritas.Ao voltarmos para casa passamos o resto da tarde assistindo filmes, até o pôrdosol avermelhado que podíamos assistir através da janela do quarto. Após o almoço do dia seguinte, fui direto à casa de meu avô acompanhada de meu irmão,
Gabriel. Quando chegamos na casa do vovô fomos recebidos com uma mesa cheia de guloseimas para o café da tarde. Após comermos, fomos para a sala fazer uma das coisas que mais gostávamos de fazer com nosso avô,jogar cartas. A tarde passou voando e decidimos que a noite vovô contaria histórias sobre lendas da ilha de Floripa, que ele conhecia e muito bem. Eu e meu irmão sentamos nas cadeiras da varanda da casa, olhando as estrelas brilharem no céu junto a lua, vovô