O sistema inicia-se em um tanque isolado (para não perder calor) onde ocorre o aquecimento da água através das resistências elétricas. Como se fosse um chuveiro elétrico (só que bem mais resistente). Depois disso, a água quente sai por uma tubulação, e vai direto para uma válvula, no caso a esférica, que é a única que possui uma lavanca que nos possibilita saber se esta está aberta, ou fechada. A água segue para sucção da bomba, que com a pressão dá continuidade ao transporte do fluido. A medição desta pressão é feita pelo pressostato que é um instrumento utilizado como componente do sistema de proteção do equipamento ou dos processos industriais. Esta medida pode ser verificada em duas unidades diferentes de pressão, em PSI ou em kg/cm³, sendo estes sistemas britânico e internacional respectivamente. Depois de ser bombeada passa por mais um medidor de pressão, o manômetro, localizado na descarga da bomba. Logo após, chegará a um indicador de vazão, neste caso específico é utilizado um rotâmetro, que tem como escala Litro/minuto. Continua seu percurso, chegando a um termostato, instrumento tal que vai medir a temperatura. A água quente entra pelo tubo interno do trocador de calor bitubular, feito de aço inox. E percorre um circuito, dando voltas na serpentina que é o trocador. Já a água fria, chega ao sistema através de uma torneira, passando também por um rotâmetro (medido na mesma escala do referido anteriormente) e depois entra pelo anel do trocador, ou seja, pelo tubo externo. Desta forma os fluidos percorrerão o caminho em sentidos opostos, ou seja, em contracorrente. Por fim a água quente sai por tubo inferior direcionado de volta para o tanque e a água fria continua no sistema, saindo por um tubo localizado no topo, direcionando-se a uma válvula de controle responsável por fazer o controle da vazão de acordo com a temperatura do líquido. Como é um circuito fechado, a água fria também retornará ao