METODOS DE AUXILIO DIAGN STICO EM NEUROPSICOLOGIA

METODOS DE AUXILIO DIAGNÓSTICO EM NEUROPSICOLOGIA
O emprego de métodos auxiliares no diagnóstico dos distúrbios neurológicos relacionados ao comprometimento cognitivo tem sido uma arma fundamental na caracterização e no entendimento dos fenômenos e das localizações dos processos relacionados ao sistema nervoso central e periférico.
O diagnóstico definitivo de síndromes orgânico-cerebrais e sua diferenciação de processos psicoafetivos nem sempre é possível em bases puramente clínicas. Os métodos de auxilio diagnósticos tem permitido uma complemetação nessa avaliação, com maior ênfase nos distúrbios cognitivos e comportamentais.
Inovações tecnológicas têm apresentado perspectivas para o diagnóstico precoce dessas condições.
Breve Histórico
O estudo da função cerebral começou em um órgão deferente, o coração. Os antigos egípcios acreditavam que o coração e o diafragma fossem o centro da vida mental. Na Grécia antiga, encontra-se relação entre mente e cérebro. Alcmaeon de Croton propôs que o cérebro era o órgão responsável pela sensação e pelo pensamento. A partir de então, inúmeros estudiosos propuseram teorias procurando correlacionar atividades básicas a centros cerebrais específicos. Entre elas, vale ressaltar a teoria do físico Vienense Frans-Joseph Gall (1758-1828) sobre a fenologia. Avanços foram alcançados com Broca e Wenicke. Vale ressaltar também a contribuição de Brodman em 1909, por meio do método citoarquitetônico, os recentes avanços nos métodos de investigação funcional cerebral permitiram um melhor entendimento das funções corticais.
A Neuropsicologia experimentou sensíveis mudanças. De uma maneira didática, podem-se dividir os exames de importância na abordagem de pacientes com distúrbios neurológicos em dois grandes grupos, mesclando a avaliação conjunta da estrutura e seu funcionamento.
Principais exames complementares de importância em neurologia comportamental e neuropsicologia.
As técnicas de registro eletrofisiológicas têm sido extensamente