metodos anticoncepcionais contraceptivos
O adesivo libera aos poucos no organismo da mulher os hormônios (estrógeno e progestágeno) que evitam a ovulação e dificultam a penetração dos espermatozóides no óvulo.
A mulher deve colar o adesivo sobre a pele e deixar durante sete dias. No oitavo, deve removê-lo e aplicar outro imediatamente. O adesivo deve ser utilizado durante 21 dias seguidos. Depois, a mulher descansa uma semana e volta a usá-lo.
Taxa de falha: De 6% a 8% em seu uso típico e 0,1% em seu uso ideal
Nível de eficácia: Muito eficaz
Anel contraceptivo
Diariamente, o anel libera uma quantidade de hormônio que mantém a contraceptividade da paciente
Cada anel é destinado a um ciclo de uso (que compreende três semanas de utilização), seguidas de uma semana sem o anel. É inserido pela própria mulher, como se fosse um absorvente interno.
Taxa de falha: De 6% a 8% em seu uso típico e 0,1% em seu uso ideal
Nível de eficácia: Muito eficaz
Camisinha masculina
Ela não permite que o esperma entre em contato com a vagina e também impede que microorganismos causadores das DST/AIDS sejam transmitidos de um parceiro para outro.
A camisinha é desenrolada sobre o pênis ereto antes da penetração.
Taxa de falha: 14% em seu uso típico e 3% no uso ideal
Nível de eficácia: Eficaz
Diafragma
O diafragma impede que o espermatozóide suba para as trompas e geralmente é associado ao espermicida.
Para usar o diafragma, o ideal é que a mulher aplique no contraceptivo uma pomada ginecológica com espermicida. Depois, ela o encaixa na cavidade uterina até seis horas antes da relação sexual e só é retirado 24 horas depois.
Taxa de falha: 19% em seu uso típico e 4% em seu uso ideal
Nível de eficácia: Relativo
DIU (Dispositivo Intrauterino)
Quando o dispositivo está instalado na cavidade uterina, ele dificulta a passagem do espermatozóide, altera as condições do endométrio (parede do útero que segura o embrião fecundado) e também age nas trompas.