A interação professor-aluno cuja autora Regina Célia Cazaux Haydt descreve a formação das crianças e jovens na rede de relações sociais que mantém em sua vida. Cada classe tem um grupo social e a convivência da criança ou jovem com o professor e outros colegas de classe que o aluno vai exercitando os hábitos, assimilando o que acontece ao redor dele e conhecendo os valores que farão diferença ao longo de sua jornada. Todos nós já passamos por dúvidas, angústias, alegrias em nossos anos escolares, gostamos de algumas pessoas, outras não tivemos tanto empatias, mas nunca nos esquecemos do que vivenciamos nos anos escolares. Nunca nos esqueceremos do professor aquele a quem mais tivemos empática, o que mais exigia de nós e o que mais realmente nos deixava apavorados, seja pela matéria ou porque sabíamos que tínhamos que ser bons para ele. A escola é a formação moral e educacional de um aluno, através das relações humanas desenvolvidas nesse período que desenvolvemos como um todo, nesse período aflorou nossa sensibilidade, nossa razão. As relações entre quem ensina e quem aprendem repercutem na aprendizagem e também na formação da vida como um todo. Todo esse processo é interativo, transmissão de conhecimentos, trocas de ideias e de opiniões que vai sendo construído. O educador deve estimular o interesse do aluno orientando para que possa aprender sem angústia, deve auxiliar incentivando e orientando nesse momento tão importante em uma fase de descobrimentos, cobranças e dúvidas da sociedade, dos amigos e dos familiares. O professor ao interagir com os alunos trabalhará o aspecto cognitivo – conceitos, ideias, informações – como o aspecto afetivo. A importância do diálogo entre educador e educando é importante para que ambos possam se conhecer e aprender juntos, principalmente o professor que percebe e sente o mundo do aluno. Ao partilhar o que cada um – educador e educando – tem para ensinar ambos, conseguem