Metodologia utilizada para minimizar o desequilíbrio de correntes entre fases nos circuitos alimentadores de distribuição
Sadi Roberto Schiavon1; Gilnei Almeida de Souza2; Felipe Rautter Neto3
1Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE – Ponta Grossa, Brasil. srschiavon@gmail.com 2Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE – Ponta Grossa, Brasil. gilneisouza@hotmail.com 3Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE – Ponta Grossa, Brasil. frautter@gmail.com Resumo
Este artigo tem como objetivo apresentar uma metodologia de balanceamento (equilíbrio) de cargas/correntes em alimentadores de distribuição de energia elétrica, os quais são responsáveis por abastecer uma ou mais regiões, bem como atender os diversos clientes a eles ligados, clientes estes que poderão ser classificados como Industriais, Comerciais ou Residenciais. O sistema pode ser considerado “equilibrado” quando a corrente de “neutro”, percebida pelo equipamento de proteção e comando, não excede o valor adotado em seu ajuste de proteção.
Palavras-chave: proteção, desequilíbrio, distribuição, balanceamento.
1. Circuitos Alimentadores - Distribuição
As redes de distribuição de energia, conhecidas também por circuitos alimentadores, são disponibilizadas em tensões de 13,8kV ou 34,5kV (padrão adotado pela Companhia de Energia XIS) e compostas por trechos nominados de “tronco” e “ramais”, ou seja, são principais e secundários. Normalmente os troncos dos alimentadores são trifásicos (três fases). Já os ramais podem ser tanto trifásicos como monofásicos (em redes atendidas na tensão de 13,8kV – duas fases; em redes atendidas na tensão de 34,5kV – uma fase). Os alimentadores possuem dispositivos de proteção que são responsáveis por desligar momentânea ou definitivamente, parte ou todo o circuito, quando de ocorrências indesejadas que interferem no fornecimento continuado de energia
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