metodologia da pesquisa
O texto crítico apresentado neste trabalho tem como objetivo obter a aprovação parcial na disciplina de Pesquisa e Prática I do Curso de Licenciatura Plena em Química da Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Orientadora: Profa. Maria das Graças Silva Ciríaco.
Se tornar um pesquisador, não é algo simples, sendo essa uma atividade reservada a poucos, isso ocorre porque tornar-se um pesquisador exige do universitário um boa, ou melhor, uma excelente trajetória acadêmica, ter domínio de sofisticações técnicas, sobre tudo de manejo estatístico e informático.
Por tanto para se tornar um pesquisador, deve-se estudar metodologia, em particular técnicas de pesquisa, que permite ter controle sobre como gerar, armazenar e utilizar dados. Um pesquisador universitário, faz parte da nata acadêmica, ou seja, tem privilégios que outros alunos não têm, como exclusiva recursos para evitar aulas e alunos, e dispor do maior tempo possível para a sua pesquisa.
Ao contrário dos pesquisadores, os educadores não têm o domínio no manuseio de dados, até pela formação diferente que recebem, mesmo assim acreditam que a dialética possa compensar tal deficiência, o que não é verdade. Por esse motivo é comum se encontrar professores que apenas ensinam, principalmente os professores do 1ª e 2ª graus, que estudam, acumulam conhecimento e depois repassam aos seus alunos em um processo repetitivo, que com o passar do tempo vai se tornando cada vez mais ultrapassado, uma vez que, o professor não usa técnicas de pesquisa para se atualizar.
A maioria dos professores que não praticam a pesquisa, não o fazem por acreditar que essa seja uma atividade que não lhes compete, por pensarem que a opção que fizeram (lecionar) seja algo distinto da pesquisa, e que a pesquisa seja de prática exclusiva dos pesquisadores. Por outro lado o pesquisador considera a prática de ensino como sendo uma atividade “menor”, ele é o responsável por descobrir, pensar e