Metodo de pesquisa de bancon
Ele defende o uso de máquinas e técnicas (precursor da tecnologia) para a dominação da natureza, o que sem esses meios para ele seria praticamente impossível. tem a intenção de repaginar a posição do homem e da ciência frente à natureza balizando-as em justa posição. O homem para Bacon é servo, escravo e intérprete da natureza, ou seja, um leitor nato, um desbravador que a utiliza para compreender e fazer, transformar e modificar pela observação e análise os fatos e fenômenos que ocorrem nela (natureza) em seu curso natural. É importante compreender esse processo de Bacon como um utilitarismo da natureza de forma responsável, responsabilidade esta que não lhe deixa ser um predador e usurpador, mas sim um conhecedor que a experimenta e produz um efeito benéfico sobre ela.
Sua célebre frase “saber é poder”, possibilita-nos compreender o que ele deseja da natureza por intermédio da ciência, que é unir e apartar os corpos (homem e natureza) sabendo que o restante a natureza realiza por si mesma.
Bacon possui um zelo quase religioso pela “nova história natural” e preocupa-se com os fatos particulares
Observamos Bacon tendo como foco inicial de suas pesquisas a investigação das causas simples e corriqueiras da natureza frente aos homens, isto é, apesar de sua grandeza científica no papel histórico e decisivo que desempenhou lutando em sua vida inteira pelo progresso das ciências naturais foi inicialmente bem cauteloso.
O filósofo inglês possui em sua obra, a ciência como processo metódico e leva-nos a crer que ele catalogava e excluía suas análises e conclusões com o intuito de obter previsões ou novas análises úteis à ação aplicada na natureza para que seu resultado tenha o mínimo de erros possíveis.
O sábio empirista é inovador ao seu tempo, é construtor de uma sólida ciência, um edifício