metais e pilhas
Atualmente, as pilhas são tão importantes em nosso cotidiano que é difícil imaginarmos como seria a vida sem elas. Estão presentes em computadores, relógios, equipamentos médicos tipo marcapasso, telefones, calculadoras, rádios, automóveis, etc.
Os avanços tecnológicos no desenvolvimento de pilhas fazem parte de patentes industriais, cujos segredos não são revelados ao público. Mas todo esse avanço tecnológico, que vem acompanhando o desenvolvimento das pilhas ao longo dos anos, não teria ocorrido, se há 200 anos o Físico italiano Alessandro Volta (1745-1827) não tivesse inventado a primeira pilha elétrica, que era constituída por um conjunto de placas de zinco e de cobre, empilhadas alternadamente e separadas por algodão embebido numa solução de ácido sulfúrico. A construção dessa pilha trouxe, na época, conseqüências extremamente positivas para o crescimento da ciência, pois ajudaria a desenvolver os fundamentos da eletricidade e abrir caminho para a construção dos diversos tipos de pilhas que existiram ao longo do tempo até evoluírem aos modelos que existem atualmente
Esta análise contempla dois tipos de pilha: a comum ou seca e a alcalina, em função da maior utilização destas por parte da sociedade.
A PILHA COMUM OU SECA é formada por um cilindro de zinco metálico, que funciona como ânodo, separado das demais espécies químicas presentes na pilha por um papel poroso. Dá voltagem de 1,5V, e é extensivamente usada em lanternas, rádios portáteis, gravadores, brinquedos, flashes, etc. O cátodo é o eletrodo central. Este, consiste de grafite coberto por uma camada de dióxido de manganês, carvão em pó e uma pasta úmida contendo cloreto de amônio e cloreto de zinco. Esta pilha