MET FORA DA MAQUINA
METÁFORA DA MÁQUINA
Grupo:
Alessandra Moreira Costa
Pedro Manetta Bicalho de Lana
Raffiza Sousa Costa
1ºB Período – Noite – Estoril
Resenha – Metáfora da Máquina
Existem algumas teorias que explicam a funcionalidade e a evolução das organizações desde a revolução industrial. Essas teorias são chamadas de metáforas, pois retratam metaforicamente como são as organizações em cada fase do século passado até os dias de hoje. A primeira é chamada de Metáfora da Máquina, que abrange as empresas das primeiras décadas do século passado, sendo que até hoje muitas das empresas no mundo atuam operando tal teoria. No princípio, as organizações eram artesanais, ou seja, o “funcionário” era responsável por todo o procedimento da “empresa”, possuía alta qualificação e trabalhava em ritmo lento. Com a revolução industrial e a chegada de novas máquinas para o desenvolvimento das atividades, os funcionários passaram a ser semiqualificados e trabalhavam em grande escala, somente operando tais máquinas. Observando essa evolução no mundo, três pensadores escreveram teorias sobre como achavam que as empresas deveriam se comportar para entrarem definitivamente no mercado: Frederick Taylor (1856 – 1915), Henry Ford (1863 – 1947) e Jules Fayol (1841 – 1925).
Taylor escreveu sua teoria, o Taylorismo, caracterizado pela ênfase nas tarefas, com o objetivo de aumentar a eficiência das empresas. Segundo ele, para uma empresa ser organizada ela deve possuir quatro princípios básicos, pois sem eles, a empresa possui vários males irreparáveis. São os princípios: divisão entre a administração e os trabalhadores, pois quem é comandado deve ter a consciência de que há um chefe acima dele sabendo de tudo o que ele está fazendo; seleção, treinamento e instrução dos trabalhadores, pois os mesmos devem ser selecionados para conseguirem exercer suas funções com mais afinco; cooperação com os operários, ou seja, dar condições de trabalho