Mercurial
Marcela Souza e Natane Scarpi.
CONTROLE DE VERSÃO - MERCURIAL
Macaé
2014
Controle de Versão
1. Para que serve um sistema de controle de versão?
O Controle de versão apóia o desenvolvimento de diversas maneiras:
Histórico: Registra toda a evolução do projeto, cada alteração sobre cada arquivo. Com essas informações sabe-se quem fez o que, quando e onde. Além disso, permite reconstruir uma revisão específica do arquivo sempre que desejado;
Colaboração: O controle de versão possibilita que vários desenvolvedores trabalhem em paralelo sobre os mesmo arquivos sem que um sobrescreva o código de outro, o que traria reaparecimento de defeitos e perda de funcionalidades;
Variações no Projeto: Mantém linhas diferentes de evolução do mesmo projeto. Por exemplo, mantendo uma versão 1.0 enquanto a equipe prepara uma versão 2.0.
2. Como funciona o controle de versão?
O controle de versão é composto de duas partes: o repositório e a área de trabalho. O repositório armazena todo o histórico de evolução do projeto, registrando toda e qualquer alteração feita em cada item versionado.
O desenvolvedor não trabalha diretamente nos arquivos do repositório. Ao invés disso, usa uma área/cópia de trabalho que contém a cópia dos arquivos do projeto e que é monitorada para identificar as mudanças realizadas. Essa área é individual e isolada das demais áreas de trabalho.
A sincronização entre a área de trabalho e o repositório é feita através dos comandos de commit e update.
O commit envia um pacote contendo uma ou mais modificações feitas na área de trabalho (origem) ao repositório (destino). O update faz o inverso, isto é, envia as modificações contidas no repositório (origem) para a área de trabalho (destino).
No controle de versão centralizado há um único repositório e várias cópias de trabalho que se comunicam apenas através do repositório central.
No controle de versão distribuído cada desenvolvedor