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Factos e números
ODM 1
ERRADICAR A FOME E A
POBREZA EXTREMA
Reduzir para metade, entre 1990 e
2015, a percentagem de pessoas cujo rendimento é inferior a um dólar por dia.
Alcançar o pleno emprego e assegurar que todas as pessoas, incluindo as mulheres e os jovens, consigam encontrar um trabalho digno e produtivo.
Reduzir para metade, entre 1990 e
2015, a percentagem da população que sofre de fome.
Progressos dos países
Em 2005, 1,4 mil milhões de pessoas – um quarto da população do mundo em desenvolvimento – estava a viver abaixo do limiar da pobreza internacional, com menos de
1,5 dólares por dia a preços de 2005. Em 1990, havia 1,8 mil milhões de pobres.
Entre 2001 e 2007, o Programa
Nacional Especial para a Segurança
Alimentar da Nigéria ajudou a duplicar a produção e os rendimentos dos agricultores.
Os progressos foram desiguais nas várias regiões. A taxa de pobreza no Leste Asiático baixou de 60% para 16%, neste período de 15 anos; pelo contrário, manteve-se acima de 15% na África Subsariana, embora tenha havido alguns progressos desde 1999.
Em 2009, haverá mais cerca de 55 a 90 milhões de pessoas a viver na pobreza extrema do que fora projectado antes da crise económica e financeira. Entre 1998 e 2008, o número de trabalhadores pobres do mundo – trabalhadores que vivem com as suas famílias com menos de 1,25 dólares por dia – diminuiu de 944 para 632 milhões, ou de 38% para 21% do número total de trabalhadores. Mas, devido à crise económica e financeira, calcula-se que em
2009 este número aumente 215 milhões.
O número de pessoas dos países em desenvolvimento com empregos vulneráveis poderá aumentar 110 milhões, em 2009, em comparação com 2008, invertendo as tendências animadoras da última década.
No mundo inteiro, o número de pessoas com fome aumentou de 842 milhões em 1990-92 para 1,02 mil milhões de pessoas em 2009.
Graças a um