MERCADO PUBLICO DA SEURANÇA SOCIAL
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ANGOLA: A MACROECONOMIA DO EFEITO PERDULÁRIO E A MICROECONOMIA DO CAPITAL OPORTUNISTA.
A ausência de poupança individual e privada, o elevado gasto público, o mercado nacional aquecido e em crescimento constante, tornam o Estado angolano o patrono "inchado" de obrigações. A contrapartida financeira da arrecadação via impostos é insuficiente, colocam como única opção a elevação dos juros como a alternativa de controle ao consumo não correspondido da a ausência de produção. O sistema bancário incapaz de absolver a poupança nacional do mercado informal demonstram a pouca eficiência das alterações dos juros como forma de controle da economia.
O governo Angolano, diante das ferramentas de controle da economia, políticas fiscais e monetárias, "deslizam" no quesito políticas socioeconômicas, aspectos estes evidentes no que diz respeito a políticas sociais no quesito distribuição e transferência de renda para o setor produtivo e social, ou expansão do consumo e da produção.
Os ganhos ocorridos com o crescimento econômico recente, naturalmente concentrados na classe política nacional, encontram inércia no quesito empreendedorismo, incapazes de promover a geração de empregos necessários a manutenção e aceleração da economia interna. O efeito micro, inegavelmente dependente da fraco empreendedorismo nacional e voltado para economia interna espremem a capacidade de geração de emprego e consumo da economia Angola.
A concentração de renda com tendências Brasileiras ( pequenos grupos privilegiados), é preocupante. Os fundamentos macroeconômicos são de elogiar, quando se observa o controle da inflação, a parte fiscal controle alfandegários e o uso dos recursos públicos quando da canalização quase que totalmente para reconstrução da infraestrutura geral da economia, torna o Estado o maior responsável para os efeitos Micro e Macroeconômico no que diz respeito a geração do emprego e evolução e crescimento da indústria, e serviços nacionais. . A ação do governo,