Mercado Brasileiro de Autope as
No Brasil esta evolução automotora chegou somente após a Segunda Guerra Mundial. Somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas, Ford e a General Motors, começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio.
Logo depois, carros de passeio e camionetas começaram a ser fabricados: Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (da Ford), Opala (da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (da Chrysler). Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes européias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados.
Hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, tornando-se cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares.
Mercado:
O faturamento das indústrias de autopeças em 2005 foi 6% superior ao do ano anterior, em reais deflacionados. O número de empregados ficou em 196,5 mil em dezembro, abaixo dos 198 mil esperados pelo Sindipeças. Na mesma proporção que cresce a necessidade de uso de veículos, cresce também o mercado de peças automotivas.
O mercado deve ser analisado por três ângulos distintos: o consumidor, o concorrente e o fornecedor.
Primeiro você deve saber qual é o perfil da clientela que deseja atingir, o que elas precisam e que tipo de produto e serviço que esperam receber. A melhor forma de obter essas informações é realizando uma pesquisa de mercado. Esse é um trabalho que deve ser conduzido ou, pelo menos, assessorado por um técnico especializado.
O segundo passo é contatar os fornecedores. Geralmente as fábricas de peças para automóveis, mantêm representantes em praticamente todas as cidades de