Mentes perigosas

INTRODUÇÃO
A autora Ana Beatriz Barbosa Silva começa sua obra com uma fábula, onde pretende descrever como agem os psicopatas, como vivem na sociedade, também faz algumas considerações quanto a suas personalidades que são as mais variadas possíveis, relata suas inteligências, suas naturezas, seus níveis de psicopatia, enfim faz uma breve explanação sobre os psicopatas em sua obra “MENTES PERIGOSAS”.

CAPÍTULO 1
Razão e Sensibilidade: Um Sentido Chamado Consciência
Ana Beatriz, neste início de sua obra relata o início de seus estudos, em particular uma palestra sob “CONCIÊNCIA” que assistiu na faculdade que estudava ministrada pelo professor Osvaldo, mestre na área, onde aprendeu algumas coisas, mas também deixaram duvidas, mas o principal fato foi o despertar de uma paixão incondicional pela psicopatia, onde foi decisivo em sua vida.
Fazendo um breve comentário sob consciência, entende-se varias formas de interpretação, é algo muito complexo que envolve vários fatores como: neurônios, cérebros, lembranças, ações, atenção, e vai alem do imaginável. Resumindo consciência é que nos leva para frente, tomar decisões com ações.
Deixa fixado que além da consciência normal, a evolução humana caminha para uma nova consciência “genuína”, traduzindo é o mesmo que o sexto sentido, tratando de ser essa nova consciência a mais sofisticada e evoluída de todos os sentidos dos humanos, podendo distinguir o certo do errado, fazer coisas inacreditáveis e surpreendentes, podendo ser algo de tremenda grandeza como algo simples.

CAPÍTULO 2
Os Psicopatas: Frios e sem Consciência
Remorso, culpa, enganar, magoar, matar, característica de pessoas sem o mínimo de consciência, puramente egocêntricos. Nesse segundo capitulo a autora deixa uma questionamento, será que as pessoas que convivemos possuem consciência sabendo que são pessoas livres de religião, sexo, cor, credo, posição social e profissões das mais variadas possíveis.
Junto com a falta de consciência, os psicopatas vêm