Mentes perigosas
Debruço-me sobre o texto de Ana Beatriz Barbosa, escritora renomada com mais de 400 mil livros vendidos e médica graduada pela UERJ, além de mais uma série de títulos e outros trabalhos literários publicados, para fazer este breve relato sobre Psicopatia, entendendo que todos nós simples leigos temos o direito e até mesmo o dever de conhecer o mínimo sobre o assunto, e assim poder desenvolver mecanismos de defesa e proteção frente aos danos causados por esses verdadeiros vampiros sociais. O livro em questão é Mentes Perigosas: O Psicopata mora ao lado, Editora Fontanar, e, uma série dos melhores trabalhos na área. Autores especialistas sobre o tema são consultados e citados pela autora, que também é especialista no tema Psicopatia. Ana Beatriz inicia seu texto no livro citado dizendo; “Razão e sensibilidade: Um sentido chamado consciência”. O que já nos leva a pensar sobre estas duas palavras. Ela afirma que a palavra Consciência nos traz dois sentimentos a cabeça: um de ordem prática, ou seja, se estamos acordados ou não; e outro de ordem subjetiva, que nos remete ao fato de nós sermos quem nós somos e qual o nosso papel no mundo. Isto quer dizer podemos estar consciente ou sermos consciente. Ser consciente não é um estado momentâneo em nossa existência. Ser consciente refere-se a nossa maneira de existir no mundo. Está relacionado à forma como conduzimos nossas vidas e, especialmente, às ligações emocionais que estabelecemos com as pessoas e as coisas no nosso dia a dia. Ser dotado de consciência é ser capaz de amar. Na realidade, a consciência é um atributo que transita entre a razão e a sensibilidade. Entre a “cabeça” e o “coração”. O ser consciente mostra apreço pelas coisas louváveis. Ser bondoso ou educado, ter um comportamento exemplar nem de longe pode ser definido como consciência de fato. Ana Beatriz diz que a Consciência é o