Mensalão
Em seguida, Celso de Mello votou contra os embargos e salientou que a decisão do STF de condenar pelo crime foi “corretíssima”. O ministro lembrou que o crime dispensa, “como diz a jurisprudência, aprofundado do grau de participação de cada um”. E que o vínculo da quadrilha ficou demonstrado por ter se projetado entre 2002 e 2005. “O reconhecimento desse cenário põe em evidência, de forma clara, a ofensa que esses condenados cometeram contra a paz pública”, observou.
Traço de Euforia? SIM e Não? Por quê?
R- Apresenta traços de euforia, pelo fato, do argumento do autor da fala, para convencer os demais presentes no auditório. “Falar de forma convicta dos fatos abordados: O reconhecimento desse cenário põe em evidência, de forma clara, a ofensa que esses condenados cometeram contra a paz pública”, isto é observável neste fragmento.
Junção, ora conjuntiva? Sim e Não? Por quê?
R: Há a presença de junção, pois os fatos se ligam os conectivos: (que, se, como, em e outros) dão continuidade a fala dos argumentos exposto pelo mesmo, segue uma linha de raciocínio que determina a escolha de seu voto pela condenação dos réus. c-Transformação? SIM e Não? Por quê?
R- O discurso escolhido pelo autor da fala é de forma direta, ele não usa interlocutor, pois a utilização do pronome; esse, no fragmento: “a ofensa que esses condenados cometeram contra a paz pública” evidencia a forma direta que ele utiliza para se dirigir aos réus e ao público em geral. Além de deixar explícito o uso da primeira pessoa. O espaço utilizado é o auditório do Supremo Tribunal Federal.
Escolha de tempo pelo orador? SIM e Não? Por quê?
R- O fato ocorreu no passado, isso se torna perceptível pelo uso do verbo no passado: foi “corretíssima”. O gênero é narrativo e o tempo dentro da narração é cronológico, pois cita anos relacionados aos fatos, referente ao ano vigente ano do julgamento, bem como o espaço