Meningites

Sumário

INTRODUÇÃO 5
1. Meningite Bacteriana 6
1.1 Neisseria meningitis 6
1.2 Haemophilus influenzae 7
1.3 Streptococcus pneumoniae 8
2. Fisiopatologia 9
3. Diagnóstico Clínico 10
3.1 Diagnóstico Laboratorial 10
4. Exames 11
4.1 Cultura 11
4.2 Contraimunoeletroforese Cruzada (CIE) 11
4.3 Aglutinação pelo Látex 11
4.4 Bacterioscopia 12
4.5 Quimiocitológico 12
5. Tratamento 12
6. Quimioprofilaxia 13
7. Vacinas 14
CONCLUSÃO 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

INTRODUÇÃO
Embora reconhecida nos escritos de Hipócrates, a primeira descrição clínica e patológica da meningite bacteriana data do início do século XIX. Durante mais de um século as observações clínicas caracterizam a doença pelo seu potencial endêmico e epidêmico, pela incidência predominante em crianças e pelo seu curso invariavelmente fatal. Continuam sendo universalmente um grave problema de saúde. (FARIA, FARHAT; 1999)
As meningites bacterianas caracterizam-se por um processo inflamatório do espaço subaracnóideo e das membranas leptomeníngeas (aracnoide e pia-mater) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
A meningite pode pôr em risco a vida em função da proximidade da inflamação com órgãos nobres do sistema nervoso central, por isso essa condição é classificada como uma emergência médica.
Geralmente é causada por infecção de vírus ou bactérias. A maioria dos casos são devido à infecção com o vírus, com bactérias, fungos e parasitas sendo outras causas comuns. Também pode resultar de várias causas não infecciosas. O conhecimento da etiologia da meningite é fundamental para o tratamento adequado.
As bactérias são sem dúvidas os agentes etiológicos mais importantes na meningite, sendo que as mais importantes são: Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae e Neisseria meningitidis.

1. Meningite Bacteriana
Segundo Cedric Mimns, a meningite bacteriana é a mais grave, porém menos comum, que a meningite viral e pode ser causada por