Menina de ouro
É um filme bastante emocionante que pode sem duvida alguma ser considerado uns dos dramas mais intensos vivido no cinema nos últimos anos, tanto no que diz respeito à obra em si que tem como base, forte evidencia com a realidade humana vivenciada atualmente pela sociedade e também pela maestria com que foram interpretados os personagens centrais, vividos por Clint Eastwood, Hilary Swank e Morgan Freeman.
Esta obra como já introduzida não trata de paradigmas de convenções esperadas vistas em outros filmes, mas, aborda de maneira forte e contextualizada o caráter humano e todas as suas fragilidades éticas e familiares, enfim podemos extrair varias lições de vida tais como é retratada na obra, de que não podemos desistir dos nossos sonhos mesmo enfrentando dificuldades imensas e até mesmo o preconceito profissional, como foi evidenciado na personagem de Hilary Swank (Maggie) pelo fato de ser mulher e ter mais de trinta anos não poderia seguir a careira de boxeadora, mas, diante de tantas divergências ela persistiu e conseguiu ser uma excelente lutadora de Box. O filme também relata o preconceito com pessoas indefesas evidenciado com o personagem o “perigoso”, por ser magro, branco e fraco, mesmo assim ele manteve o seu sonho de ser um grande campeão e lutar igual ao lutador aposentado e interpretado por Morgan Freeman (Scrap) que lhe ajudou nos momentos difíceis assim como o personagem de Clint Eastwood (Frankie) resolveu ajudar Maggie treinando-a. Neste instante momento crucial do filme, nos coloca diante de um tema que é a familiaridade que se constitui fora dos laços de sangue que caracterizam tradicionalmente a família, ou seja, um afeto familiar que não é constituído de pessoas com mesmos laços sanguíneos, fato que na realidade deveria ser trivial o afeto e respeito ao próximo.
Podemos observar no filme vários temas a respeito das questões morais, familiares éticas e nos aponta até onde pode chegar o drama da existência humana denotando