Mendelismo: as leis da segregação e da segregação independente
R:O auditório universal, que é uma noção descritiva que caracteriza um gênero específico de discurso: o discurso filosófico. Ela é forjada para responder à questão: como representaremos para nós próprios os auditórios aos quais é conferido o papel normativo que permite decidir do caráter convincente de uma argumentação. Neste sentido, escreve, uma argumentação que se dirige a um auditório universal devendo convencer o leitor do caráter constrangedor das razões fornecidas, da sua evidência, da sua validade intemporal e absoluta, independentemente das contingências locais ou históricas. O auditório universal é constituído por cada um a partir do que ele sabe acerca dos seus semelhantes, de forma a transcender algumas oposições de que tomou consciência. Assim, cada cultura, cada indivíduo tem a sua própria concepção de auditório universal e o estudo destas variações seria muito instrutivo, pois ele far-nos-ia conhecer aquilo que as pessoas consideraram, no curso da história como real, verdadeiro e objetivamente válido. Ou, ainda, tudo o que, na argumentação é suposto incidir sobre o real, caracteriza-se por uma pretensão de validade para o auditório universal. Independentemente da concepção associada ao auditório universal, este se caracteriza por ser um apelo à razão.
2. Qual a tese de adesão inicial apresentada ao ouvinte/telespectador/destinatário para introduzir tese principal?
R: O filme começa com números sobre a nossa desigualdade social. Mas não pára nos números. É preciso entender, muito profundamente, que cada número nessas estatísticas é um ser humano.
3. E a tese principal em Ventre Livre, qual é?
R: Ventre Livre vai fundo em sua abordagem da questão do aborto no Brasil. Que nesse contexto aborda