Memorial
(2º Diapositivo) Pós-introdução: Além das críticas ao rei e da sátira religiosa presentes na obra, Memorial do Convento possui também fortes críticas ao povo que, obscuro e ignorante, se diverte com imagens de morte e sofrimento em touradas e autos-de-fé. “E estando já passados quase dois anos que se queimaram pessoas em Lisboa, está o Rossio cheio de povo, duas vezes em festa por ser domingo e haver auto-de-fé, nunca se chegará a saber de que mais gostam os moradores, se disto, se das touradas, mesmo quando só estas se usarem.” (Capítulo 5, 2º Parágrafo)
A corrupção dos costumes e o adultério são também fatores de sátira social ao longo da obra. É evidente a promiscuidade existente entre não só elementos do povo mas também dentro do próprio casal real.
(3º Diapositivo) Linhas de Crítica: É óbvio que durante o Romance Histórico são abordadas críticas a diferentes classes e a diferentes situações sociais. Deste modo, o narrador não poupa as críticas à religião, ao clero, às ordens religiosas, ao povo, às terríveis discrepâncias sociais, à prepotência real, entre outros. Nos diapositivos a seguir vamos apresentar algumas das linhas que consideramos mais importantes em Memorial do Convento.
(4º Diapositivo): A Igreja é