Memorial sobre o livro Educação dos Sentidos e Mais... de Rubens Alves
Campús Itaberaí.
Memorial
Itaberaí
2014.
Memorial
Itaberaí,
2014.
Viajando com a música
Os seres vivos tem que fazer as coisas por gostar e não obrigados a fazer. Pois da minha infância até aos nove anos de idade adorava músicas e também fazia aulas de dança. No começo do ano de 2005, minha mãe Elenimar Galvão foi fazer minha matricula na escola "Coração Imaculada de Maria", mais conhecia como a escola das freiras ou das irmãs. Estava muito feliz, neste ano começaria a ter matéria de artes separado das outras matérias. Nesta disciplina seria incluída aulas de músicas. Eu e minha turma ficávamos nos achando os Brunos, da dupla Bruno e Marrone, pena que não sabíamos o tanto que cantávamos horríveis. As primeiras semanas foram boas, cantávamos e podíamos escolher as músicas que gostávamos. Mas, o tempo foi passando, e foi piorando. As notas musicais começaram a ganhar as notas da escola e dificultando para os alunos. As aulas de artes davam início depois do recreio. Assim quase todos os alunos começou a achar ruim, tínhamos que parar de brincar. E ir até a sala de aula para aprender a cantar corretamente. Com isso peguei birra da música "Pescado de Ilusões" O Rappa. Porém foi a música que mais cantávamos com a professora Artemis. Mas com o tempo vi que a pedagoga só queria o bem dos seus docentes.
Aprendo porque amo
Segundo o livro, "Frequentemente agente aprende a gostar de queijo através do amor pela namorada que gosta de queijo..." p.66. Com isso me lembrei de quando comecei a namorar com meu noivo. Antes de 2009 tinha pavor de acampar; ir para beira do rio; dormir em barraca; tomar banho de rio; pescar; ficar o dia inteiro com o pé na areia; sem televisão, internet e celular. Quando meu pai falava que