Memorial progestão
“Como construir e desenvolver os princípios de convivência democrática na escola?”
“O importante não é o que fizeram de nós, mas o que vamos fazer daquilo que fizeram de nós.” (Jean-Paul Sartre)
No início do curso coloquei na árvore a vontade de saber lidar com a relação pessoal num ambiente educacional. E o tema abordado no módulo V é bastante interessante e significativo para mim que estou inserida num contexto educacional, sobretudo para todos os profissionais que convivem no interior de uma Unidade Escolar.
Tornar a escola um espaço a ser compartilhado é essencial para uma convivência democrática. Essa prática pode ser concretizada por meio de parcerias com a comunidade, objetivando que todos participem e assumam responsabilidades pelo desenvolvimento da sociedade, cabendo à escola buscar essa parceria, tendo clareza dos procedimentos necessários para coordenar, monitorar e avaliar essa parceria.
Para desenvolver uma convivência democrática na escola precisamos também de interpretar e fazer valer os princípios legais. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é em nosso caso, o Estatuto do Idoso são frutos do compromisso, da luta e da participação de milhares de pessoas. Nesse sentido, cabe relatar que essa se faz na prática, pautada em relações não autoritárias, mas é preciso que ela independa de concessões de quem está no poder e encontre amparo institucional. É nessa situação que entra a importância do regimento escolar e de outros instrumentos legais, que podem ser construídos e utilizados pela comunidade escolar, para educar para a convivência democrática.
Por uma prática pedagógica voltada para a convivência democrática, a educação de modo geral e a escola de modo específico têm três funções básicas: formar o indivíduo, formar o cidadão e formar o profissional, ou seja, formação integral do cidadão.
Precisamos saber reconhecer e agir de acordo com a pluralidade cultural de nossa comunidade, sabemos que