memorial descritivo esgoto cloacal
Sistema de Esgoto Sanitário
Os sistemas prediais de esgoto sanitário foram elaborados em consonância com as normas NBR 7229/93 e NBR 13969/97.
Nas zonas desprovidas de rede pública de esgotos sanitários, os despejos líquidos devem receber tratamento compatível com o corpo receptor, quer em cursos d’água ou em terreno natural, atendendo às exigências necessárias. Admite-se o uso de instalações de tratamento constituídas por fossas sépticas e filtros biológicos em zonas desprovidas da rede de esgotos sanitários, desde que estes sejam projetados e executados (pré-moldados ou pré-fabricados) em conformidade com as normas NBR 7229/93 e NBR 13969/97 e atendam às exigências dos órgãos ambientais.
Caixas de Gordura
Será executada em alvenaria de tijolos maciços, revestida internamente com argamassa de reboco impermeabilizado, nas dimensões mínimas de 60x60x60 cm.
Caixas de Inspeção
Será executado em alvenaria de tijolos maciços, revestida internamente com argamassa de reboco impermeabilizado, nas dimensões mínimas de 60x60x60 cm. Todas as caixas existentes deverão ser encaminhadas para a rede coletora de esgotos.
Coletores:
Coletores com diâmetro de 100 de PVC, interligados por caixas de inspeção.
Disposição Final de Esgoto Sanitário:
O esgoto gerado será lançado em uma fossa séptica, filtro anaeróbio, caixa de cloração e posteriormente para um sumidouro.
Cálculos
Dimensionamento da Fossa Séptica:
Unidade cilíndrica ou prismática retangular com fluxo horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão.
V = 1000 + N ( C . T + K . Lf ) (NBR 7229/93)
Onde:
V = volume útil, em litros.
N = número de contribuintes – 10 pessoas.
C = contribuição de despejos (litros/pessoa x dia) – Restaurantes e similares = 25.
T = período de detenção em dias – 1 dia
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação e lodo fresco. – 1 ano = 65
Lf = contribuição de