Melasma epidérmico: tratamentos
1. Introdução 5 2. Objetivo 8 3. Metodologia 9 4. Revisão Bibliográfica 10 5. Considerações Finais 14 REFERÊNCIAS 15
1 Introdução
A pele do ser humano é uma das características mais visíveis e sua cor é um dos fatores que mais sofrem variações, o fenótipo pode ser alterado frequentemente, acredita-se que as alterações na cor da pele sejam ganhos evolutivos e esta relacionada com fatores extrínsecos, temos como exemplos a resistência à exposição solar, produção de vitamina D, degradação do ácido fólico pela radiação ultravioleta, pigmentação do cabelo é dependente da atividade melanogênica, dentro dos melanócitos, relacionados ao tamanho, número, composição e distribuição das partículas do citoplasma dos melanócitos (Miot et al 2009). Melasma é uma condição de hipermelanose adquirida caracterizada pelo aparecimento de máculas acastanhadas localizadas principalmente no rosto, são manchas simétricas de tonalidade variável, de marrom a marrom-acinzentadas. Acomete regiões malares, lábio superior, mento e região frontal e, menos freqüentemente, membros superiores e colo. É uma condição bastante comum em países ensolarados, embora sua real prevalência não seja conhecida. Ocorre preferencialmente em mulheres hispânicas e asiáticas e em cerca de dez por cento dos homens (Hassun, Bagatin e Ventura 2008). A doença se manifesta principalmente em mulheres em idade fértil, que são responsáveis por 90% dos casos e é mais frequente nos fototipos IV a VI de Fitzpatrick, especialmente aquelas que vivem em regiões de intensa radiação ultravioleta, existem três padrões de distribuição das lesões do melasma, padrão centrofacial, corresponde à apresentação mais comum da doença, padrão malar onde as lesões são limitadas ao nariz e ás regiões zigomáticas e padrão mandibular acometem apenas as regiões mandibulares (Hassun, Bagatin e Ventura 2008).
A causa do melasma é desconhecida estando envolvidos fatores genéticos raciais, hormonais e