Meio lua
O conceito de Gestão do Conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, de maneira individual, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização.
Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir das informações presentes na organização.
A teoria e/ou ideia (conhecimento tácito) deve ser transformado e distribuído efetivamente, tornando-se acessível aos interessados (conhecimento explícito). Portanto, a informação aplicada passa a ser um ativo da empresa e não mais um suporte à tomada de decisão.
Por meio desse processo, é possível captar, gerar, criar, analisar, traduzir, transformar, modelar, armazenar, disseminar, implantar e gerenciar a informação, tanto interna como externamente, desde que aliado a uma adequada gestão, tornando-se um valioso recurso para as organizações.
Cada colaborador possui suas experiências individuais, que interferem diretamente na eficácia da implantação na gestão. Entretanto, para que essa eficácia ocorra, a liberdade de opinar, compartilhar, debater e discutir deve ser incentivada pelos gestores.
Essa prática de agregar valor à informação e distribuí-la entre os membros, visa colaborar para a criação e tem como influências a cultura organizacional, a motivação pessoal, a confiança, a reciprocidade e os mecanismos de compartilhamento. Todos esses fatores podem facilitar quanto dificultar a implantação desse sistema, dependendo de como eles são tratados pela empresa.
Vale ressaltar que esse capital intelectual se encontra muitas vezes disperso, desorganizado ou inacessível. Assim, a utilização de ferramentas para promover a disseminação do conhecimento é o indício da correta importância dos executivos atribuídos às pessoas.
Enfim, pode-se concluir que quando uma organização consegue catalisar o conhecimento organizacional e colocá-lo ao serviço dos seus