meio ambiente
A qualidade do ar dentro de ambientes fechados pode sofrer alterações por uma série de razões. As substâncias acumuladas dentro de casa geram a chamada poluição do ar em ambiente interno, juntamente com os poluentes do ar externos. São consideradas substâncias “caseiras” (produzidas ou guardadas): material de construção tintas solventes produtos de combustão: fumaça gerada por fogão à lenha ou a gás, carvão, cigarro e aquecedores que usam combustíveis como querosene materiais biológicos: inseticidas, ácaros, mofo, alérgenos produzidos por pêlos de animais e aves e partes de insetos
Os poluentes externos (material particulado, monóxido de carbono, ozônio, dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio) entram nas casas por meio de infiltração, frestas das portas, ventilação normal (janelas e portas) e ventilação mecânica (ventilador ou condicionador de ar).
A qualidade do ar em ambiente interno pode sofrer o efeito cumulativo. Isso ocorre quando é baixa a ventilação, que promove a troca do ar entre o ambiente interno e externo e acaba por promover a dispersão dos poluentes em ambiente interno. Dessa forma, os poluentes se acumulam. Não havendo dispersão, a qualidade do ar piora significativamente. Durante os dias frios, a tendência é que o ambiente interno fique isolado, com ventilação baixa. Neste caso, se houver uma produção constante de poluentes como cigarros acesos, fogão a gás mal regulado e aquecedor ligado, aumentam os poluentes em ambiente interno.
Introdução
O ar que respiramos deixa muito a desejar. Usinas de energia acionadas a carvão emitem dióxido de carbono (CO2), carretas gigantescas lançam gases imundos de escapamento e vacas adicionam metano à mistura. Em muitos lugares, basta olhar pela janela e ver a poluição para desistir de sair.
Mas o que existe do lado de dentro pode ser ainda pior. A poluição atmosférica de interiores - ou degradação da qualidade do ar em ambientes fechados - por produtos