Meio Ambiente
As vidas marinhas estão sendo ameaçadas pelo aumento das emissões de dióxidos de carbono no mundo todo.
Pesquisa de 704 espécies de corais ─ minúsculos pólipos com exoesqueletos rígidos, alguns dos quais formam espetaculares recifes de corais ─ revelou que aproximadamente 33 % delas estão ameaçadas de extinção com o crescente aumento de temperatura do planeta. Os principais culpados, de acordo com estudo recente publicado na Science são: o branqueamento ─ quando corais expulsam as algas que normalmente os alimentam e lhes dão cor característica ─ e o surgimento de doenças em corais enfraquecidos pelo aquecimento da água do mar.
Como podemos observar na imagem, essa é uma espécie de corais, que esta sendo ameaçadas de extinção, pelas mudanças climáticas.
Isso ocorre não só pelo fato dos gases se acumularem na atmosfera, mas também porque 1/3 de todas essas emissões acabam absolvidas pelos oceanos, com isso aumenta a acidez das águas marinhas.
Não são apenas as algas que vem aumentando seu raio de ação devido ao aquecimento global. Outros vetores sejam mosquitos, carrapatos, ou outras vidas que transportam micróbios, começam a aparecer em novas regiões e trazem ameaças graves ao ser humano.
Em geral, quando há invernos mais frios, e noites mais frias, a relação entre a espécie humana e o mundo microbiano dos germes e dos vírus são menos ameaçados.
O aquecimento global força os limites na direção errada, gerando um aumento da vulnerabilidade humana a doenças novas e desconhecidas, como as variedades de doenças que antes era sob controle.
Um exemplo são os mosquitos, as cidades Nairóbi, no Quênia, e Harare no Zimbábue, elas se localizam “logo acima da linha dos mosquitos”, em uma atitude em que os mosquitos não alcançavam. Agora com o aquecimento global o mosquitos sobem para as altitudes mais