medir elasticidade de um sistema massa -mola
ENGENHARIAS QUÍMICA, PRODUÇÃO E MECÃNICA
MEDIR ELÁSTICIDADE DE UM SISTEMA MASSA- MOLA
VINICCIUS MATOS LOPES - ENG. DE PRODUÇÃO 521756
VICTOR BARCELOS AMORIM - ENG. MECÂNICA 522031
VICTOR DELEFRATE - ENG. MECÂNICA 521981
RODRIGO ANTONIO CREPALDI – ENG. QUÍMICA 521807
BARRETOS
2013
Objetivo
Medir a elasticidade de um sistema massa-mola, analisando sua deformação causada pela força.
Aprender a criar gráficos.
Introdução Existe uma grande variedade de forças de interação, e que a caracterização de tais forças é, via de regra, um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as forças de interação que figuram mais frequentemente nos processos que se desenvolvem ao nosso redor figuram as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformações. Por este motivo é interessante que se tenha uma ideia do comportamento mecânico dos sistemas elásticos. Não conhecemos corpos perfeitamente rígidos, uma vez que todos os experimentados até hoje sofrem deformações mais ou menos apreciáveis quando submetidos à ação de forças, entendendo-se por deformação de um corpo uma alteração na forma, ou nas dimensões, ou na forma e, dimensões, do corpo considerado. Essas deformações, que podem ser de vários tipos - compressões, distensões, flexões, torções, etc. - podem ser elásticas ou plásticas.
Deformação plástica: persiste mesmo após a retirada das forças que a originaram.
Deformação elástica: quando desaparece com a retirada das forças que a originaram.
Em 1660 o físico inglês R. Hooke (1635-1703), observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no