Medidas e Tratamento de Dados
O relatório a seguir tem como objetivo relatar os procedimentos executados na aula de Química Geral Experimental realizada pela professora Márcia Luzia Michels no dia 19 de março de 2014 na Universidade do Sul de Santa Catarina. Tais procedimentos tem como objetivo: usar corretamente e ler termômetros, balanças, probetas e pipetas; utilizar algarismos significativos; distinguir o significado de precisão e exatidão; conhecer unidades de massa e volume.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Por muito tempo cada região, teve seu próprio sistema de medidas. Essas unidades de medidas eram imprecisas, por exemplo, baseadas no corpo humano: palmo, pé, polegada, braça.
Isso criava muitos problemas para o comércio, porque as pessoas de uma região não estavam familiarizadas com o sistema de medir das outras regiões. A necessidade de converter uma medida em outra era tão importante quanto a necessidade de converter uma moeda em outra.
Em 1789, o Governo Republicano Francês pediu à Academia de Ciência da França que criasse um sistema de medidas. Assim foi criado o Sistema Métrico Decimal, constituído inicialmente de três unidades básicas: o metro, o litro e o quilograma.
Muitos países adotaram esse sistema. Entretanto, não foi possível torná-lo universal. Além disso, o desenvolvimento científico e tecnológico passou a exigir medições cada vez mais precisas. Em 1960, o Sistema Métrico Decimal foi substituído pelo Sistema Internacional de Unidades - SI mais complexo e sofisticado.
O SI constitui a expressão moderna e atualizada do antigo Sistema Métrico Decimal, compreendendo não somente as medições que interessam ao comércio e à indústria, mas estendendo-se a tudo o que diz respeito à ciência da medição.
O Brasil adotou o SI em 1962. A Resolução nº 12 de 1988 do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, tornou seu uso obrigatório em todo o território nacional.