Medicina
Escola de Medicina Souza Marques
Disciplina: DIP
SEMINÁRIO
ESTREPTOCOCCIAS E ESTAFILOCOCCIAS
Grupo 3
- Alex Cosendey
- Camilla Monassa
- Fagner Mota
- Gabriel Antunes
- Giselle Baroni
- Julia Noel
- Maria Helena Casado
- Mariana Frascari
- Mariana Zarur
- Marina de Aguiar
- Paola Guaraná
-Tereza Carolina Fonseca
TURMA: 144
Caso 1
Criança do sexo masculino, 5 anos, há 2 dias com quadro de febre alta (Tax máx. 39ºC), dor à deglutição, mal estar geral (“não brinca”), anorexia, vômitos e dor abdominal. Nega outros sintomas respiratórios ou sistêmicos. Ao exame apresenta-se prostrado e choroso, com orofaringe e palato mole hiperemiados, amígdalas hipertrofiadas e com exsudato purulento sobre base hiperemiada. Há adenopatia satélite cervical anterior extremamente dolorosa. Restante do exame físico sem alterações. A mãe tratou por conta própria com analgésicos e administrou uma dose de ampicilina hoje pela manhã, “por causa do pus na garganta”.
1. Qual o diagnóstico provável do paciente? Justifique.
De acordo com o caso, com as características da patologia (Orofaringe e palato mole hiperemiados, amígdalas hipertrofiadas e com exsudato purulento sobre base hiperemiada, adenopatia cervical dolorosa) poderíamos pensar como diagnóstico uma faringoamigdalite bacteriana, sendo o principal agente o Streptococcus pyogenes.
2. Cite os diagnósticos diferenciais do quadro apresentado pela criança.
Poderíamos pensar em reação adversa medicamentosa, sarampo, rubéola, Kawasaki, síndrome stafilococica da pele escaldada, síndrome do choque tóxico, como diagnósticos diferencias mais amplos e que estão relacionadas a idade da paciente. Já diagnósticos diferencias mais específicos, com acometimento mais localizado e na região citada no caso clínico pensaríamos em Faringoamigdalite viral, mononucleose infecciosa, adenovirose, difteria e enteroviroses, que podem ser descartadas ao analisar caderneta de