medicamentos para emagrecer
Essas fórmulas consistem numa mistura de substâncias ditas "naturais", passando a falsa idéia de serem inócuas ao organismo. Alguns exemplos de tais componentes são: anfetaminas, diuréticos, laxativos, ansiolíticos (remédios que diminuem a ansiedade) e hormônios da tireóide.
A promessa de emagrecimento, sem a alteração dos hábitos alimentares faz com que muitas pessoas adquiram esses produtos achando terem encontrado a solução para o problema do excesso de peso.
Existem três principais grupos de remédios para emagrecer: os anorexígenos, os sacietógenos e os inibidores de absorção de gorduras. Os medicamentos do primeiro grupo inibem o apetite, e tem em sua composição de substâncias conhecidas como anfetaminas. São exemplos deles a anfepramona, o femproporex e o manzidol.
O segundo grupo (sacietógenos) reúne os medicamentos que agem no estímulo da sensação de saciedade, ou seja, o indivíduo sente fome, mas com uma porção menor de alimentos fica satisfeito, parando de comer mais cedo. A sibutramina é a mais conhecida do grupo, e que pode ter ação secundária para o emagrecimento: o aumento do gasto energético.
O terceiro grupo é o dos inibidores da absorção de gordura, representado apenas pelo Orlistat e o Cetilistate. Não restringe o apetite, pois não atuam no cérebro ou no sistema nervoso. "Eles atuam na inibição da absorção intestinal de cerca de 30% da gordura ingerida. Com um bom controle de ingestão de gorduras, podem representar uma ajuda significativa, mas, ao comer demais, a tendência é não perder peso, porque os 30% de gorduras que deixam de ser absorvidas podem não ser uma deficiência calórica suficiente para a perda de peso.
A grande maioria dos