mecânica
Letieri De Ávila – 48815
Luciane B. Soares – 48812
Maurício Libardoni – 48801
Mecânica do Corpo Rígido e dos Fluidos
O presente trabalho tem como objetivo estudar o comportamento fluídico de um sistema cuja criação teve por objetivo simular o impacto dos jatos produzidos por embarcações nos cais dos portos, agregando conhecimento aos aspectos construtivos e aos estudos de materiais com características próximas aos ideais.
A velocidade estimada do jato de água em um sistema hidráulico depende da potência fornecida pela bomba e das perdas encontradas nas tubulações desse sistema, ou seja, conhecendo a bomba e sua curva característica e as características do sistema analisado, temos como calcular a velocidade de saída desse sistema com uma boa aproximação da real.
Os dados a seguir representam a curva característica da bomba ECS-300M/T que está instalada no canal do Laboratório de Interação Fluído Estrutura:
Figura 1 – Dados do catálogo da bomba ECS-300M/T da Eletroplás.
A partir desses dados podemos obter então a curva da bomba em questão:
Figura 2 – Gráfico Vazão versus Altura Manométrica Total (H) da bomba.
Interpretando o gráfico observa-se que quanto maior a vazão menor será a altura manométrica total. Isso se deve a proporcionalidade direta da vazão (velocidade) nas perdas do sistema.
Para podermos dimensionar uma bomba para um sistema, é necessário que conheçamos o próprio sistema em todos os seus aspectos, tais como: geometria, dimensões, construção, etc. Submetendo-o a vazões de cálculo com o intuito de simular seu comportamento, podemos criar um gráfico que relaciona também a vazão imposta e a perda em altura manométrica total, agora então do referido sistema.
Em nosso trabalho utilizamos uma tubulação de 40 mm (PVC para água) com diâmetro interno de 35,2mm e no afunilamento, próximo a extremidade final