Mecânica dos solos
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PIAUÍ
CURSO TÉCNICO EM ESTRADAS
Ensaios de Laboratório
Determinação do Limite de Liquidez
WALMOR GOMES PINHEIRO
Teresina, Fevereiro de 2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC. DO PIAUÍ – IFPI
CURSO TÉCNICO EM ESTRADAS
Trabalho apresentado à disciplina ensaio de laboratório ministrado pelo Prof. Bruno Cavalcanti, como parte da avaliação para obtenção de nota do 2º bimestre.
Teresina, Fevereiro de 2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03 2 LIMITE DE LIQUIDEZ 04 2.1 CURVA DE FLUIDEZ 04 3 APARELHAGEM 04 4 PROCEDIMENTOS UTILIZADOS 07 5 RESULTADO 08 5.1 CÁLCULO DO TEOR DE UMIDADE 08 5.2 CALCULANDO A MÉDIA DO TEOR DE UMIDADE 09 5.3 GRÁFICO 09 6 CONCLUSÃO 10 7 ANEXOS 11
2 LIMITE DE LIQUIDEZ
Teor de umidade solo com o qual se unem um centímetro de comprimento, as bordas inferiores de uma canelura feita em uma massa de solo colocada na concha de um aparelho normalizado (Casagrande), sob a ação de 25 golpes da concha sobre a base desse aparelho.
O Limite de Liquidez marca a transição do estado plástico ao estado líquido. É representado por LL, expresso em percentagem, sendo representado pela seguinte fórmula:
W(%) = x 100
Onde:
W(%) = Teor de Umidade
MW = Massa Úmida
MSS = Massa Solo Seco
2.1 CURVA DE FLUIDEZ
Curva de Fluidez é a curva resultante da representação gráfica da relação dos Teores de Umidade, marcados em abscissas, com os números de golpes correspondentes, marcados em ordenadas. Emprega-se em abscissas uma escala aritmética e em ordenadas uma escala logarítmica, utilizando-se esta representação obtém-se uma reta.
3 APARELHAGEM
Os equipamentos utilizados neste ensaio de Determinação de Limite de Liquidez foram: * Aparelho Casagrande; * Cinzel; * Balança de precisão para décimos de gramas; * Estufa capaz de manter a temperatura entre 105ºC – 110ºC