Mecanismos da evolução
Mutação
Recombinação
Seleção natural
Nomes: Angela Ribeiro, Fernanda Bandeira, Natalia Portel e Vinnicios Alexandre.
Nº: 03, 06, 16 e
Introdução
A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma pré-existente. A teoria da evolução apoia-se na análise dos seguintes fatores evolutivos: mutação, recombinação, seleção natura.
Mutação gênica
As mutações gênicas originam-se de alterações na sequência de bases nitrogenadas de um determinado gene, durante a duplicação da molécula de DNA. Essa alteração pode ser devida a perda, adição ou substituição nucleotídeos, originando um gene capaz de codificar outra proteína. As mutações gênicas são consideradas as fontes primárias da variabilidade, pois aumentam o número de alelos disponíveis em um lócus, condição que incrementa o conjunto gênico da população. Embora ocorram espontaneamente, podem, no entanto ser provocadas por agentes mutagênicos, como radiações e certas substâncias químicas (LSD, por exemplo). As mutações ocorrem ao acaso, de modo que não é possível prever o gene a ser mutuado nem relacionar a existência de mutação com a adaptabilidade às condições ambientais. As mutações não ocorrem para adaptar o indivíduo ao ambiente; elas ocorrem ao acaso e, por seleção natural, são mantidas quando são adaptativas (seleção positiva) ou eliminadas no caso contrário (seleção negativa). As mutações podem ocorrer em células somáticas ou em células germinativas sendo, neste último caso, de fundamental importância para a evolução, pois são transmitidas aos descendentes.
Recombinação genética.
Enquanto a mutação gênica é a fonte primária da variação genética, pois através dela é que são formados genes "novos", a recombinação é um mecanismo que reorganiza os genes já existentes nos cromossomos. O mecanismo primário de