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A doença Lepra, como é conhecida mundialmente, também recebe o nome de hanseníase ou mal de Hansen. O nome “hanseníase” é devido ao Gerhard Hansen, que foi quem descobriu o microrganismo que causa a doença. A Lepra é uma doença infecciosa, que afeta a pele e os nervos, deixando severas conseqüências, causadas pelo “bacilo Mycobacterium leprae” ou “bacilo de Hansen”.
Nos dias de hoje, não se encontra muito leprosos, mas isso também não significa que o vírus ainda não existe. Desde quando a escrita existe, há registros que a Lepra representava grande ameaça para a sociedade, e o quando o vírus começou a afetar grande parte da população, os leprosos foram isolados e afastados da sociedade.
Uma pessoa infectada precisa de um longo tempo de incubação, de 2 a 20 anos, e mesmo assim ela pode ser fatal. O primeiro sintoma da Lepra é quando uma pessoa não consegue mais diferenciar o frio e o quente no local afetado, e logo após começa suas lesões. Se a pessoa não tem muita defesa imunitária, é muito difícil ela resistir. Pode-se pegar no ato de falar, espirrar ou tossir muito próximo.
O Brasil não conseguiu eliminar a hanseníase até 2005 como pretendia em 2000 (Radis 27). Apesar do tratamento de cura comprovadamente simples, do risco de contágio restrito e deformidades evitáveis quando diagnosticada cedo, a doença teve em 2007 taxa de prevalência de 2,3 novos casos a cada 10 mil habitantes - ou seja quase três vezes mais que o índice aceito pela organização mundial de saúde e o nosso país é o responsável agora por 90 % dos casos no continente americano continua no segundo lugar na escala mundial, perdendo apenas para Índia. Os estados do Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Maranhão o problema é mais grave, alem de estar diagnostico a doença em jovens de até 15 anos de idade. Foram diagnostica nesta região, mais de 3000 jovens com deformidades causadas pela hanseníase ou lepra.
Lepra, hanseníase, morféia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é