Max Weber
O termo “empreendedor” foi inicialmente utilizado pelo banqueiro e parisiense, no início do século XVIII, por Richad Cantillon, no entanto, a palavra entrepreneurship (espírito empreendedor) que é derivada de entreprendre (empreender), que vem de entrepreneur
(empreendedor) foi empregada no século XVII, na França, denominada para um indivíduo que assumia o risco de criar um novo empreendimento.
Estabelecendo uma visão integrada a partir dos três teóricos a cerca do empreendedorismo:
Drucker, na gestão, McCelland, na psicologia e Schumpeter, na economia poderemos em um primeiro momento analisar e identificar se em determinado procedimento ou negócio está ou não presente o fenômeno do empreendedorismo. Aprender a identificar e analisar o fenômeno do empreendedorismo é fundamental para possamos disseminar o espírito de empresa.
Na era da tecnologia e da informação em que ocorre mudanças em tempo real e dimensão planetária, a competição fica cada vez mais acirrada. Segundo Schumpeter apenas sobreviverão as empresas dotadas de capacidade inovadora e flexibilidade diante das mudanças. A visão integrada a cerca do empreendedorismo não encerra apenas uma análise e crítica à leitura que se faz do fenômeno no Brasil, país mais empreendedor do mundo, mas serve, sobretudo, para apontar e alertar a necessidade de um ambiente favorável (incubadora de empresas de base tecnológica), direcionado para as pequenas e médias empresas nacionais, conciliando espírito empreendedor, inovação e tecnologia, na medida em que, tais empresas são propulsoras do desenvolvimento econômico, visto que geram milhões de empregos
Ser empreendedor significa ter capacidade de iniciativa, imaginação fértil para conceber as idéias, flexibilidade para adaptá-las, criatividade para transformá-las em uma oportunidade de negócio, motivação para pensar conceitualmente, e a capacidade para ver, perceber a mudança como uma oportunidade, levando a sério à gestão de seu