MATRIZ FOFA NASF
FORÇAS
FRAQUEZAS
NASF1: Motivação; Adequação à pouca receptividade quanto à inserção no processo de trabalho; Autonomia;
Resolutividade; Convergência de diferentes experiências;
Utilizar a experiência adquirida na SF anteriormente, por parte de um dos membros; Agregação de novos
Conhecimentos.
NASF2:
Conhecimentos
diversos;
Capacidade
comunicativa; Fluidez de diálogo; Motivação; Membros com experiência. NASF3: Tentativa de rompimento de paradigmas; Inserção na proposta do modelo de trabalho; Comunicação contextualizada, permeada por trocas de experiências diversas. NASF1: Pouca escuta dos usuários; Pouca fluidez de diálogo; Interpretação do contexto de trabalho através de alguns poucos relatos dos profissionais; Pouca disponibilidade de interação por parte dos membros do
CMS; Dificuldade em compreender a especificidade de convivência com as contradições existentes entre os dois modelos de atenção (CMS e ESF).
NASF2: Conflito de opiniões; Desconhecimento das atribuições do NASF.
NASF3: Pouca fundamentação teórico-conceitual em relação às propostas do NASF.
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
NASF1: Momento de grande motivação;
Melhor
qualificação para diagnóstico e planejamento situacional com a agregação de várias leituras das ciências do comportamento e sociais.
NASF2: Potencialidades na inserção dos residentes;
Proposta dos aparelhos sociais potencialmente parceiros do programa. NASF3: Maior aprofundamento teórico-conceitual em relação às propostas do NASF; Conhecimento de outros atores sociais envolvidos e inseridos no NASF.
NASF1: Falta de acolhimento aos novos profissionais;
Desinteresse em agregar o apoio do NASF.
NASF2: Dificuldade em realizar reunião de equipe;
Rotatividade de profissionais; Pouco espaço da unidade.
NASF3: Entendimento, por parte dos profissionais das ESF, de que o NASF atua somente sob a ótica do atendimento clínico. Característica comum: Desconhecimento do potencial que o NASF pode agregar ao trabalho das equipes enquanto
apoio