matosso

864 palavras 4 páginas
Mattoso começa expondo e analisando as flexões de gênero. Em Sua opinião as gramáticas brasileiras são incoerente e complicadas, concordo existe algumas aplicações da língua em que não consigo compreende. Um problema nas questões das flexões de gêneros é que as gramáticas associam gênero a sexo. Em nossa língua todos os substantivos, que denominam coisas ou seres são classificados em masculino e feminino e essas classificações nem sempre ficam claras devido a contrassenso entre alguns substantivos. Tomando com exemplos caneta e bolsa são substantivos simples femininos, celular e computador como substantivos simples masculinos, até esse ponto tudo bem, mas existem os comuns de dois gêneros como criança que tanto pode ser menino ou menina mas a palavra vai ser feminina e nos epicenos com a águia por ou a onça mesmo que se coloque macho ou fêmea depois delas o substantivo seguira sendo do mesmo gênero pois não há mudança por indicações dos sexos. Existem outras discrepâncias que o linguista vai expondo no decorrer do texto. Que não sabia nem nunca tinha observado, há uma confusão entre o que é flexão de gênero e derivação, galinha é um diminutivo de galo, mas é usada para definir como o feminino de galo, só que na verdade é uma derivação e não uma flexão de gênero. O masculino é visto com neutro, é uma forma não marca, realmente se paramos para pensar o masculino tem uso geral, enquanto o feminino precisa de uma marcação, pois o um substantivo pode ser perfeitamente masculino ou feminino se não estiver marcado com a desinência –a, chamada por Mattoso de “sufixo flexional –a (/a/ átono)”. Um ponto interessante é que a flexão de gênero “redundante” segundo o autor e que alguns substantivos não tem flexão e sim temas em –a, -o, -e e atemáticos ou até mesmo artigos que colocamos antes dos substantivos para poder fazer a flexão de gênero. Ao ler o conteúdo da página 91, regressei ao tempo de ensino fundamental em que aprendi assim se a palavra terminar com

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