Matilação genotal feminina
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A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF), termo que descreve esse acto com maior exactidão, é vulgarmente conhecida por excisão feminina ou Circuncisão Feminina. É uma pratica realizada em vários países principalmente da África e da Ásia, que consiste na amputação do clitóris da mulher de modo a que esta não possa sentir prazer durante o acto sexual.Embora acredita-se que esta prática seja muçulmana, em nada está fundamentada religiosamente, tendo em vista que os hadices em que tentam conectar a prática ao Islão são fracos, sendo assim, esta prática não é adotada nos países onde a sharia é fortemente estudada.
Esta prática não tem nada em comum com a Circuncisão Masculina. Segundo essa tradição, pais bem intencionados providenciam a remoção do clitóris das suas filhas pré-adolescentes, e até mesmo dos lábios vaginais. Há uma outra forma de mutilação genital chamada de infibulação, que consiste na costura dos lábios vaginais ou do clitóris.
A circuncisão feminina é um termo que se associa a um determinado número de práticas incidentes sobre os genitais femininos e que tem uma origem de ordem cultural e não de ordem medicinal. É uma prática muito frequente em certas partes da África e é realizada também na
Península Arábica e em zonas da Ásia.
A prática da circuncisão feminina é rejeitada pela civilização ocidental. É considerada uma forma inaceitável e ilegal da modificação do corpo infligida àqueles que são demasiado novos ou inconscientes para tomar uma escolha informada. É também chamada de mutilação genital feminina. A circuncisão feminina elimina o prazer sexual feminino. A sua prática acarreta sérios riscos de saúde para a mulher, por vezes de forma permanente. No primeiro mundo a circuncisão feminina é praticada por médicos, que trabalham com anestesia. Ela foi mais aplicada no século
XIX, em especial até os anos 1960 nos EUA e outros países, principalmente para diminuir clitóris ou lábios grandes. Achava-se que os órgãos grandes e muitas vezes saindo dos