Materiais de Construção Civil
Traçar o Diagrama de Dosagem para um concreto específico, embasado nas normas NBR NM 67/98, NBR 5738/94, NBR 5739/94, NBR 8953/92
Equipamentos
• Moldes;
• Adensador Mecânico;
• Betoneira;
• Concha;
• Prensa;
• Cronômetro;
• Balança Digital;
• Tronco de Cone.
Amostras
• Traço Piloto (1 : 2,24 : 2,76):
9,420 kg de cimento;
9,399 kg de areia artificial;
6,267 kg de areia lavada;
26 kg de brita;
5,4 kg de água.
• Traço Rico (1: 1,43 : 2,07):
11,1 kg de cimento;
9,522 kg de areia artificial;
6,348 kg de areia lavada;
23 kg de brita;
4,88 kg de água.
• Traço Pobre (1: 3,05 : 3,45):
6,6 kg de cimento;
12,078 kg de areia artificial;
8,052 kg de areia lavada;
4,66 kg de água.
Procedimentos
• Dosagem do Traço Piloto, Traço Rico e Traço Pobre:
Inicialmente foi decidido o abatimento (slump) do concreto a ser dosado. A escolha foi feita de forma a se obter um concreto bombeável, ou seja, slump maior que 10, e foi decidido um slump de 10 (+/-1). Com base nessa escolha, foram determinadas as quantidades dos materiais necessários. Foi feita uma primeira mistura com teor de argamassa de 48%, mas o slump não atendia as necessidades, e também o concreto estava mal argamassado. Feitas variações do teor de argamassa até se chegar aos 54% que atendeu o slump com 9 cm de abatimento. Dessa forma o traço piloto estava determinado. Para os traços Rico e Pobre, as quantidades foram medidas não experimentalmente, mas baseadas na Lei de Lyse. Com os cálculos feitos foi feita a rodagem do concreto, porém houve pequenas diferenças nos valores esperados e os obtidos da quantidade de água, devido a variações de material, temperatura, condições do laboratório. No Traço Rico tiveram de ser adicionadas 100 g de água para se chegar a um slump de 9,8 cm. No Traço Pobre sobraram 90 g de água para slump igual a 10 cm. As moldagens foram feitas em 6 corpos-de-prova para cada traço (2 de cada foram utilizados para compressão